Economia &
Energia |
Uso do Índice de Desenvolvimento Humano como Instrumento de Projeção de Demanda de Energia Elétrica Modelagem Matemática Simples do Desmatamento da Amazônia Apoio: Parceria:
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Nº 86: Julho/Setembro de 2012 Versões em Inglês e Português disponíveis em: http://ecen.com
Informações sobre a Organização _______________________________ Textos para Discussão:
Uso
do Índice
de Desenvolvimento
Humano
como Instrumento
de
Projeção de
Demanda
de Energia
Elétrica
Tradicionalmente as projeções de expansão da demanda de energia são
baseadas nas estimativas de evolução do Produto Interno Bruto – PIB e da
evolução demográfica. O presente trabalho traz uma visão complementar ao
crescimento da demanda, buscando atrelar a mesma ao crescimento do IDH
(Índice de Desenvolvimento Humano), conforme definido e medido pelo PNUD
(Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). O Planejamento Energético deve ser integrado a uma Política de Governo visando à melhoria do IDH Brasileiro, abrangendo os aspectos de saneamento, construção da infraestrutura, saúde e educação de modo que o planejamento da expansão da oferta de energia deixe de ser vinculado primordialmente à projeção do PIB.
Modelagem
Matemática Simples
do
Desmatamento da Amazônia
O desmatamento da região amazônica tem um papel importante com respeito
a mudanças climáticas assim como na presumida extinção da imensa
biodiversidade da região, estimando-se também que a destruição da
floresta tenha influência marcante no clima do continente como um todo
e, particularmente, no regime pluvial de nosso país.
Dados referentes ao desmatamento foram submetidos a um tratamento
matemático utilizando modelagem logística de Volterra, aplicada a grande
número de sistemas e extensamente explorado por Cesare Marchetti. A
modelagem logística descreve quantitativamente a evolução do
desmatamento da Amazônia Legal.
À vista da grande resiliência dos sistemas econômicos e sociais,
verificada abundantemente na aplicação do modelo aqui utilizado, é pouco
provável que a meta anunciada pela Administração Federal, de reduzir o
desmatamento da região em 80%, relativamente ao observado em 2005, venha
a ser alcançada em 2020.
As emissões totais e setoriais são comparadas com o aumento do PIB.
ORGANISMOS DE VANGUARDA, CAMINHOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O livro, de autoria de José Fantine, expande, para o campo da gestão, inovação e redes em geral, conceitos antes aplicáveis somente para organismos que o ECENTEX/COPPE/UFRJ conferia o status de Centros e Redes de Excelência (que dava o nome ao livro anterior). Essa abordagem mais ampla atende a neces-sidades geradas pelos últimos aconteci-mentos mundiais. Nela, os conceitos e a metodologia apresentados servem ao objetivo maior de incentivar empresários, gerentes e governantes a trilharem, por vários meios e contando com várias ferramentas, o caminho da vanguarda, pensando no desenvolvi-mento sustentável de suas instituições e/ou do País. "O livro conta com apresentações de Luiz Pinguelli Rosa, diretor da COPPE, de Maria das Graças Silva Foster, presidente da Petrobras, de Marcos Assayag, gerente executivo do CENPES/Petrobras e de José Fantine, coordenador do ECENTEX/COPPE
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Graphic Edition/Edição Gráfica: |
Revised/Revisado:
Tuesday, 01 October 2013. |