eee2p.gif (2459 bytes)

Economia & Energia
No 35: Novembro-Dezembro 2002  
ISSN 1518-2932

No 35setae.gif (977 bytes) English Version  

BUSCA

CORREIO

DADOS ECONÔMICOS

DOWNLOAD

OUTROS NÚMEROS

e&e No 35

Página Principal

Planejamento de  Longo  Prazo

Energia e Economia no Brasil 1970-2000

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna e Voltar a Crescer

Monopólio Estatal do Petróleo Revisitado

Polêmica do Álcool:
Descaminhos do Planejamento.

Novo
e&e por autor
e&e por assunto

http://ecen.com
Vínculos e&e


Livro de Visitas

 

 

PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO
A abordagem internacional é feita com base nos estudos do Departamento de Energia dos Estados Unidos, divulgados na Internet no início do segundo semestre de 2002, sob o título de “International Energy Outlook 2002 (IEO2002)”. Os estudos contemplam três cenários macroeconômicos internacionais, para o período 1999-2020, denominados de referência, alto e baixo e desagregados por várias regiões e países.

ENERGIA E ECONOMIA NO BRASIL 1970-2000
Análise setorial do consumo de energia, valor agregado (VA) e do Produto Interno Bruto (PIB)  - período de 1970 a 2000. Para energia foram tomados os dados do Balanço Energético Nacional, de consumo final de energia, excluídos o setor residencial e os usos não energéticos e considerando o Poder Calorífico Inferior e, para a eletricidade, 1kWh=860 kcal. O consumo de energia de não-metálicos corresponde a cimento e cerâmica. O consumo de energia de outros serviços corresponde a comércio e público. O consumo de energia do setor metalúrgico corresponde a ferro gusa e aço, ferroligas e outros da metalurgia. O grupo “outras indústrias” agrega construção civil e os demais ramos industriais não analisados em separado. Para PIB e VA foram considerados os dados do IBGE, com os seguintes ajustes: (i) nova metodologia de cálculo do PIB de 1990 a 2000 e normalização do período de 1970 a 1989, tomando os índices de produto real em relação a 1980 e, (ii) O VA do setor energético combina frações de extração mineral, de serviços de utilidade pública e de refino de petróleo e fabricação de coque.
 

Nossa Utopia 2:

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna

Condição para Crescer
No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer. Entre investimento e crescimento, existe uma correlação estreita onde causa e efeito se confundem e se realimentam. Com efeito, as perspectivas de crescimento induzem ao investimento que é, por outro lado, necessário para poder aumentar a produção. O grande aumento da taxa de juros real parece ter induzido à redução da poupança interna que não foi compensada pela entrada de poupança externa. Para crescer seria necessário reduzir a taxa de juros reais para cerca de 3% ao ano. Nos últimos 12 anos o capital investidos em títulos do Governo Federal foi multiplicado por cinco. Não existe aplicação produtiva (lícita) que possa concorrer com esta taxa de remuneração. A boa notícia é que há cinco meses a taxa Selic real é negativa.

MONOPÓLIO ESTATAL DO PETRÓLEO REVISITADO
Nosso colaborador, Genserico Encarnação Júnior, Ex Superintendente de Planejamento da Petrobrás (1990) e Ex Coordenador de Política Energética do Ministério de Minas e Energia (1991-1994) apresenta sua proposta pessoal de agenda para o Governo Lula. na área de petróleo. São sugestões gerais que consideram o programa do PT e que levantam outro tema polêmico: O monopólio estatal do petróleo.

Polêmica do Álcool:
Descaminhos do Planejamento.
O número 34 da e&e trouxe dois artigos sobre o álcool: o primeiro, de autoria de Genserico Encarnação Júnior, que avalia historicamente o Programa do Álcool e alerta para a possibilidade de se repetirem erros em eventual retomada do mesmo; o segundo, de autoria de Omar Carmpos Ferreira, trata da evolução tecnológica da indústria sucro-alcooleira, retratada pelos índices de produtividade da lavoura e da indústria. Tivemos, portanto, duas visadas sobre o álcool combustível sob ângulos diferentes. Se convenientemente ajustadas, as duas apreciações poderiam contribuir para melhorar a compreensão sobre as questões tecnológicas e econômicas subjacentes. Daí decorre este terceiro trabalho, de autoria do segundo autor, sobre o mesmo tema, dirigido principalmente à análise das objeções técnicas apresentadas pelo primeiro.

Graphic Edition/Edição Gráfica:
MAK
Editoração Eletrônic
a

Revised/Revisado:
Monday, 05 March 2007
.

Contador de visitas